sábado, 11 de fevereiro de 2012

Encontrei meu diamante raro e precioso, não em um desse lugares que eles costumam estar e nem com todas as características que costumam ter, o encontrei de um jeito incomum mas em um lugar comum. Ele habita em uma cidade grande e vive levando sua presença por vários lugares do mundo. Meu diamante tem nome de anjo, Pedro Lucas, uma verdadeira pedra iluminada, pois trás consigo uma luz absurda. Talvez dos diamantes que eu já tenha conhecido, ele é o que mais tem capacidade de emanar luz, brilho e causar felicidade pelo simples fato de estar ali. Fico me perguntando as vezes, o por que não posso te-lo na minha estante da sala ou talvez na escrivaninha do meu quarto, me pergunto por que justamente o meu diamante, não pode estar perto de mim me mostrando o caminho da luz sempre. E entre suspeitas, encontrei a resposta. Lembro de ter dito a algumas linhas acima que ele era raro e precioso, o que faz dele, único. Sendo único, então não há outro igual a ele, e sei que ele foi enviado a esse planeta para encher a vida das pessoas de coisas boas, de sorrisos e felicidades, então ele não pode ser só meu, precisa brilhar por outras esquinas também, pode parecer clichê, mas pra quem o conhece em suas diversas qualidades, o qualificaria exatamente assim, como um diamante, que brilha, que salva, que trás luz. As vezes queria poder gritar ao mundo (inclusive pra ele ouvir) que não quero que o lapidem, que ele em sua forma original, como quando o conheci, era minha forma predileta, as vezes me incomodo com essas transformações mas sei que sendo o diamante que ele é, cada lapidação o fará melhor e mais bonito. E sei que dentro dele, sempre haverá um brilho especial. E é por isso que o amo tanto, a principal beleza do meu diamante com nome de anjo, é a que tá lá, dentro dele.

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